1) Revisões de literatura interdisciplinar de pesquisa colaborativa e engajada na comunidade (Wallerstein et al., 2008); e instrumentos e construções de medição (Sandoval et al., 2011; Pearson et al, 2011);
2) Pesquisa na Internet sobre a adequação de possíveis parcerias e construções de resultados para ~ 100 projetos CBPR; e consultoria especializada com praticantes de CBPR comunitários e acadêmicos;
3) Criação de Modelo conceitual com quatro dimensões;
4) Grupos focais aprofundados principalmente com parceiros comunitários de seis parcerias de pesquisa acadêmica-comunitária trabalhando com populações de minorias étnicas/raciais (4 locais; 2 nacionais) para avaliar a validade de face e aceitabilidade pelos membros da comunidade. Foram identificados quatro construtos transversais: desenvolvimento da confiança; capacidades aprimoradas de ambas as comunidades e parcerias acadêmicas; aprendizado mútuo e diálogo: e necessidade de abordar dinâmicas de poder desiguais em direção a uma estrutura de poder compartilhada mais equitativa (Belone et al, 2016);
5) Estudo de métodos mistos financiado pelo NIH, “Research for Improved Health (RIH)” (2009-2013), com um parceiro adicional como investigador principal, o Centro de Pesquisa de Políticas do Congresso Nacional dos Índios Americanos, para testar o modelo conceitual CBPR e suas quatro dimensões através de uma ampla variedade de projetos de pesquisa CBPR e comunidade financiada pelo governo federal (financiados pelos Native American Research Centers for Health, National Institutes for Health e Indian Health Service). Os métodos utilizados foram duas pesquisas na Internet (~200 parcerias) e sete estudos de caso aprofundados (Hicks et al, 2012; Lucero et al, 2016);
6) Desenvolvimento da primeira validação psicométrica do processo de parceria e escalas de resultados (Oetzel et al, 2015);
7) Desenvolvimento de um conjunto de melhores práticas emergentes ou promissoras com análises das associações entre práticas de parceria selecionadas e resultados de parceria (Duran et al, 2019; Oetzel et al, 2018; Ward et al, 2020; Rodriguez-Espinosa et al, 2020; Wallerstein, Oetzel, e outros, 2019);
8) Tradução do modelo em Espanhol, Português, sueco, e interesse pelo Colaborativo Internacional de Pesquisa em Saúde Participativa (ICPHR.org) para outras traduções e uso;
9) Uso atual do modelo como uma ferramenta de avaliação e reflexão coletiva para que as parcerias identifiquem e avaliem suas próprias práticas, áreas a fortalecer e estratégias para melhorar sua eficácia para alcançar os resultados desejados. (Ver Parker et al, 2021; Wallerstein et al, capítulo 2021 no SAGE Handbook of Participatory Research and Inquiry). (CBPR Visioning: Guia de Planejamento e Avaliação)